Fonte: Câmara de Ubatuba
Noticiário veiculado na 2ª edição da TV Band Vale de sexta feira, dia 16, informou que “uma ação no ministério público está contestando a Prefeitura e a administração do hospital que teriam deixado uma dívida de mais de 20 milhões de reais.
Entre depoimentos de pacientes que procuraram o hospital alegando mau atendimento, a reportagem diz que 14 mil pessoas são atendidas ali por mês.
A repórter Brisa Albuquerque lembra que “em 2005 a Prefeitura decretou estado de calamidade e assumiu a administração. Na época o saldo das contas era de R$ 9 milhões negativos e 6 anos depois a divida chega a 22 milhões de reais”.
De acordo com a Secretaria de Saúde essa dívida aumentou em decorrência de processos trabalhistas movidos por médicos que trabalharam aqui. Mas apesar desses números a Prefeitura não considera que a Santa Casa esteja passando por uma crise e transferiu a administração para uma Provedoria.
A Ong Transparência Ubatuba questiona o aumento da dívida, tendo ingressado com uma ação na Justiça local. Pelo parecer do Ministério Público a contratação de dentistas foi feita através de uma cooperativa, o que isentaria o Município da obrigação de pagar benefícios trabalhistas a esses profissionais.
Outra irregularidade apontada pela procuradoria foi o pagamento de honorários médicos com dinheiro do PSF- Programa Saúde da Família-
Frediani propõe CEI
A ONG questiona: a Santa Casa levou 180 anos para chegar a uma dívida de R$ 9 milhões e a administração municipal quase a triplicou em apenas seis anos.
O vereador Rogério Frediani (PSDB), entrevistado na reportagem, declarou que pretende abrir uma CEI ou Comissão Especial de Inquérito para investigar possíveis irregularidades. Disse Frediani que a Santa Casa não precisa fazer concurso público, ela simplesmente contrata e o contrato não se sabe com que critérios, nada é passado para a Câmara. Ela não tem essa responsabilidade.
O Secretário da Saúde de Ubatuba, Clingel Frota, nega a transferência de recursos federais e diz que as reclamações de pacientes não refletem a realidade do hospital. “Nós temos 14 mil atendimentos por mês com um índice de satisfação de 76 % da população e os 24 % podem ter eventualmente os seus ressentimentos. Nós não temos aqui a pretensão de ter um tratamento de excelência nos serviços. Mas nós temos aqui o primor em dar o atendimento de urgência e emergência à população”.
Entre depoimentos de pacientes que procuraram o hospital alegando mau atendimento, a reportagem diz que 14 mil pessoas são atendidas ali por mês.
A repórter Brisa Albuquerque lembra que “em 2005 a Prefeitura decretou estado de calamidade e assumiu a administração. Na época o saldo das contas era de R$ 9 milhões negativos e 6 anos depois a divida chega a 22 milhões de reais”.
De acordo com a Secretaria de Saúde essa dívida aumentou em decorrência de processos trabalhistas movidos por médicos que trabalharam aqui. Mas apesar desses números a Prefeitura não considera que a Santa Casa esteja passando por uma crise e transferiu a administração para uma Provedoria.
A Ong Transparência Ubatuba questiona o aumento da dívida, tendo ingressado com uma ação na Justiça local. Pelo parecer do Ministério Público a contratação de dentistas foi feita através de uma cooperativa, o que isentaria o Município da obrigação de pagar benefícios trabalhistas a esses profissionais.
Outra irregularidade apontada pela procuradoria foi o pagamento de honorários médicos com dinheiro do PSF- Programa Saúde da Família-
Frediani propõe CEI
A ONG questiona: a Santa Casa levou 180 anos para chegar a uma dívida de R$ 9 milhões e a administração municipal quase a triplicou em apenas seis anos.
O vereador Rogério Frediani (PSDB), entrevistado na reportagem, declarou que pretende abrir uma CEI ou Comissão Especial de Inquérito para investigar possíveis irregularidades. Disse Frediani que a Santa Casa não precisa fazer concurso público, ela simplesmente contrata e o contrato não se sabe com que critérios, nada é passado para a Câmara. Ela não tem essa responsabilidade.
O Secretário da Saúde de Ubatuba, Clingel Frota, nega a transferência de recursos federais e diz que as reclamações de pacientes não refletem a realidade do hospital. “Nós temos 14 mil atendimentos por mês com um índice de satisfação de 76 % da população e os 24 % podem ter eventualmente os seus ressentimentos. Nós não temos aqui a pretensão de ter um tratamento de excelência nos serviços. Mas nós temos aqui o primor em dar o atendimento de urgência e emergência à população”.
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