Mendigo, mendicante, pedinte, morador de rua, sem-teto ou sem-abrigo é o indivíduo que vive em extrema carência material, não podendo garantir a sua sobrevivência com meios próprios. Tal situação de indigência material força o indivíduo a viver na rua, perambulando de um local para o outro, recebendo o adjetivo de vagabundo, ou seja, aquele que vaga, que tem uma vida errante.
O estado de indigência ou mendicância é um dos mais graves dentre as diversas gradações da pobreza material. Muitas das situações de indigência estão associadas a problemas relacionados com toxicodependência, alcoolismo, ou patologias de foro psiquiátrico..
Os mendigos obtêm normalmente os seus rendimentos através de subsídios de sobrevivência estatais ou através da prática da mendicância à porta de igrejas, em semáforos ou em locais bastante movimentados como os centros das cidades.
No Brasil, numa tentativa de abordar de forma mais politicamente correta a questão dos que vivem em carência material absoluta, criou-se a expressão moradores de rua para denominar este grupo social.
Até 2009 a mendicância era considerada uma contravenção penal no Brasil, quando este artigo da Lei de Contravenções Penais foi revogado pela Lei nº 11.983, de 2009.
No Brasil existem muitos casos de "falsos mendigos", uma vez que parte da população possui moradia, porém apenas dorme na rua, devido à impossibilidade de pagar por transporte público diário para retornar ao seu lar devido à seus parcos rendimentos.
Também existem diversos casos de "mendigos profissionais", pessoas que escolheram a mendicância como forma de vida, por acharem mais fácil e lucrativo mendigar do que exercer um emprego normal.
Muitos moradores tem entrado em contato conosco para reclamar da mendicância na cidade, principalmente os moradores do bairro Estufa 1, nas proximidades da antiga igreja Seicho-no-ie e atual Postinho de Saúde e no Centro da cidade que trazem ao nosso conhecimento a situação no mínimo humilhante e constrangedora que estão passando há muito tempo.
Segundo eles, pessoas desocupadas que se alcoolizam em excesso, fazem o uso deste espaço (Posto de Saúde) dia e noite. Estes vivem gritando palavras de baixo nível, sujam todo o espaço em todos os sentidos, praticam gestos obscenos, etc.
“Somos cidadãos e pagamos nossos impostos. Trabalhamos e deixamos nossas famílias à mercê desta situação ridícula e degradante. Nos sentimos privados de nosso direito de residir com conforto e dignidade. Já entramos em contato inúmeras vezes com a Polícia Militar, Guarda Municipal, Assistência Social, Prefeitura e nada foi resolvido. Já realizamos abaixo-assinado e também não surtiu efeito”, contou um dos moradores.
Sabemos que policiais locais de desdobram para atender a demanda. São poucos policiais para uma cidade com tantos pontos críticos.
A Avenida Iperoig é outro ponto “terrível” segundo os moradores. “Não temos sossego nunca”, diz um morador que reside próximo ao local mais freqüentado pelos mendigos: a antiga construção que era um Shopping de Madeira.
No Calçadão central a situação está crítica também. Próximo a Fundart há vários desocupados instalados ali.
A população clama por atitudes dos poderes locais.
O estado de indigência ou mendicância é um dos mais graves dentre as diversas gradações da pobreza material. Muitas das situações de indigência estão associadas a problemas relacionados com toxicodependência, alcoolismo, ou patologias de foro psiquiátrico..
Os mendigos obtêm normalmente os seus rendimentos através de subsídios de sobrevivência estatais ou através da prática da mendicância à porta de igrejas, em semáforos ou em locais bastante movimentados como os centros das cidades.
No Brasil, numa tentativa de abordar de forma mais politicamente correta a questão dos que vivem em carência material absoluta, criou-se a expressão moradores de rua para denominar este grupo social.
Até 2009 a mendicância era considerada uma contravenção penal no Brasil, quando este artigo da Lei de Contravenções Penais foi revogado pela Lei nº 11.983, de 2009.
No Brasil existem muitos casos de "falsos mendigos", uma vez que parte da população possui moradia, porém apenas dorme na rua, devido à impossibilidade de pagar por transporte público diário para retornar ao seu lar devido à seus parcos rendimentos.
Também existem diversos casos de "mendigos profissionais", pessoas que escolheram a mendicância como forma de vida, por acharem mais fácil e lucrativo mendigar do que exercer um emprego normal.
Muitos moradores tem entrado em contato conosco para reclamar da mendicância na cidade, principalmente os moradores do bairro Estufa 1, nas proximidades da antiga igreja Seicho-no-ie e atual Postinho de Saúde e no Centro da cidade que trazem ao nosso conhecimento a situação no mínimo humilhante e constrangedora que estão passando há muito tempo.
Segundo eles, pessoas desocupadas que se alcoolizam em excesso, fazem o uso deste espaço (Posto de Saúde) dia e noite. Estes vivem gritando palavras de baixo nível, sujam todo o espaço em todos os sentidos, praticam gestos obscenos, etc.
“Somos cidadãos e pagamos nossos impostos. Trabalhamos e deixamos nossas famílias à mercê desta situação ridícula e degradante. Nos sentimos privados de nosso direito de residir com conforto e dignidade. Já entramos em contato inúmeras vezes com a Polícia Militar, Guarda Municipal, Assistência Social, Prefeitura e nada foi resolvido. Já realizamos abaixo-assinado e também não surtiu efeito”, contou um dos moradores.
Sabemos que policiais locais de desdobram para atender a demanda. São poucos policiais para uma cidade com tantos pontos críticos.
A Avenida Iperoig é outro ponto “terrível” segundo os moradores. “Não temos sossego nunca”, diz um morador que reside próximo ao local mais freqüentado pelos mendigos: a antiga construção que era um Shopping de Madeira.
No Calçadão central a situação está crítica também. Próximo a Fundart há vários desocupados instalados ali.
A população clama por atitudes dos poderes locais.
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