Toda última quinta-feira do mês o Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e de Cidadania (Cejusc) promove, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), um mutirão de conciliação em que todos saem ganhando. O Judiciário porque evita que as dívidas dos mutuários se transformem em processos judiciais e a CDHU, por sua vez, porque recebe o dinheiro das prestações em atraso.
Como a última quinta-feira do mê caiu no feriado de Corpus Christi, o mutirão de maio foi realizado na semana anterior. Todos os meses, a CDHU entra em contato com um número “x” de mutuários, os convida a participar do mutirão e marca a audiência. A autarquia calcula que existem hoje cerca de 9 mil mutuários em atraso. Os resultados são bastante positivos. Daqueles que comparecem às audiências, cerca de 70% saem de lá com acordos firmados.
O Núcleo Judiciário de Soluções de Conflitos nasceu em atendimento à Resolução 125/10, do Conselho Nacional de Justiça, que instituiu a Política Nacional de Tratamento dos Conflitos de Interesses e seu coordenador é o desembargador Vanderci Álvares. O Cejusc tem como coordenador o juiz Ricardo Pereira Júnior, titular da 12ª Vara de Família e das Sucessões de São Paulo.
Segundo a CDHU, antes do início dos mutirões havia firmado cerca de 1,9 mil acordos extrajudiciais desse tipo. Já entre janeiro do ano passado até abril deste ano, após a realização dos mutirões, foram 2.043 acordos só na capital.
Como a última quinta-feira do mê caiu no feriado de Corpus Christi, o mutirão de maio foi realizado na semana anterior. Todos os meses, a CDHU entra em contato com um número “x” de mutuários, os convida a participar do mutirão e marca a audiência. A autarquia calcula que existem hoje cerca de 9 mil mutuários em atraso. Os resultados são bastante positivos. Daqueles que comparecem às audiências, cerca de 70% saem de lá com acordos firmados.
O Núcleo Judiciário de Soluções de Conflitos nasceu em atendimento à Resolução 125/10, do Conselho Nacional de Justiça, que instituiu a Política Nacional de Tratamento dos Conflitos de Interesses e seu coordenador é o desembargador Vanderci Álvares. O Cejusc tem como coordenador o juiz Ricardo Pereira Júnior, titular da 12ª Vara de Família e das Sucessões de São Paulo.
Segundo a CDHU, antes do início dos mutirões havia firmado cerca de 1,9 mil acordos extrajudiciais desse tipo. Já entre janeiro do ano passado até abril deste ano, após a realização dos mutirões, foram 2.043 acordos só na capital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário