A Associação Comercial de Ubatuba disparou através de seu mailing uma pesquisa perguntando aos empresários o que eles estão achando comercialmente da temporada de verão.
A entidade além de fornecer quatro opções para as respostas (Ótimo, Bom, Regular e Ruim) solicitou aos empresários que dessem sugestões para que esses resultados pudessem ser melhorados.
Dos mais de 100 retornos obtidos, 13% classificaram o movimento como ótimo, 39% bom, 28% regular e 20% ruim.
A maioria dos empresários se mostrou decepcionados com a atual administração municipal.
Eles dizem que a cidade está “abandonada”. Cobram melhorias na saúde, segurança, lazer e infraestrutura.
90% dizem ainda, que a cidade precisa de divulgação.
Um deles disse que “em resumo, nossa administração pública precisa entender de uma vez por todas que as belezas naturais do nosso município não tem força suficiente, por si só, para atrair e fidelizar o turismo e começar a tratar bem o turista que é o principal gerador de receita de nossa cidade”, disse o empresário.
Um associado desabafou. “É preciso limitar a entrada de ônibus e vans e a ocupação desenfreada de casas e apartamentos. Sem contar que as condições das ruas e o trânsito da cidade estão caóticos”.
Um outro associado sugeriu divulgação ampla de Ubatuba nas mídias, principalmente mídia em tempo real. “Talvez uma maior divulgação da cidade em tempo real na mídia televisiva, pois todos os canais abertos mostram muitas outras cidades sofrendo seriamente com deslizamentos, inundações e outras desgraças. Felizmente Ubatuba não está passando por nada disso. Aí eu pergunto: Quem se arrisca a vir para uma cidade que tem a fama de Ubachuva? Acredito que ajudaria e muito, se fosse mostrado em tempo real, flashes de nossas praias, cachoeiras, da cidade no geral, convidando e incentivando o turista a vir participar desta festa que é Ubatuba, afinal está chovendo muito menos aqui do que em SP e outros lugares”.
O presidente da ACIU, Ahmad Khalil Barakat, diz que Ubatuba precisa atrair turismo de qualidade, coisa que não vem ocorrendo nesta temporada. “De que adianta termos 300 mil turistas que gastam R$ 50? É preferível termos 150 mil que gastem R$100”, diz o presidente.
Segundo o Sinhores- Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Litoral Norte, os primeiros quinze dias de janeiro são considerados o período de maior movimento de turistas, que costumam lotar as praias a partir das festas de fim de ano, entre o Natal e o Ano Novo.
A entidade além de fornecer quatro opções para as respostas (Ótimo, Bom, Regular e Ruim) solicitou aos empresários que dessem sugestões para que esses resultados pudessem ser melhorados.
Dos mais de 100 retornos obtidos, 13% classificaram o movimento como ótimo, 39% bom, 28% regular e 20% ruim.
A maioria dos empresários se mostrou decepcionados com a atual administração municipal.
Eles dizem que a cidade está “abandonada”. Cobram melhorias na saúde, segurança, lazer e infraestrutura.
90% dizem ainda, que a cidade precisa de divulgação.
Um deles disse que “em resumo, nossa administração pública precisa entender de uma vez por todas que as belezas naturais do nosso município não tem força suficiente, por si só, para atrair e fidelizar o turismo e começar a tratar bem o turista que é o principal gerador de receita de nossa cidade”, disse o empresário.
Um associado desabafou. “É preciso limitar a entrada de ônibus e vans e a ocupação desenfreada de casas e apartamentos. Sem contar que as condições das ruas e o trânsito da cidade estão caóticos”.
Um outro associado sugeriu divulgação ampla de Ubatuba nas mídias, principalmente mídia em tempo real. “Talvez uma maior divulgação da cidade em tempo real na mídia televisiva, pois todos os canais abertos mostram muitas outras cidades sofrendo seriamente com deslizamentos, inundações e outras desgraças. Felizmente Ubatuba não está passando por nada disso. Aí eu pergunto: Quem se arrisca a vir para uma cidade que tem a fama de Ubachuva? Acredito que ajudaria e muito, se fosse mostrado em tempo real, flashes de nossas praias, cachoeiras, da cidade no geral, convidando e incentivando o turista a vir participar desta festa que é Ubatuba, afinal está chovendo muito menos aqui do que em SP e outros lugares”.
O presidente da ACIU, Ahmad Khalil Barakat, diz que Ubatuba precisa atrair turismo de qualidade, coisa que não vem ocorrendo nesta temporada. “De que adianta termos 300 mil turistas que gastam R$ 50? É preferível termos 150 mil que gastem R$100”, diz o presidente.
Segundo o Sinhores- Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Litoral Norte, os primeiros quinze dias de janeiro são considerados o período de maior movimento de turistas, que costumam lotar as praias a partir das festas de fim de ano, entre o Natal e o Ano Novo.
De acordo com José Carlos de Souza, secretário do Sinhores, a média de ocupação do setor hoteleiro ficou em 85%, número considerado bom pelo comércio, e que se manteve em relação ao ano passado.
"Nessa primeira quinzena o movimento é sempre mais forte, mas a tendência é que pelo menos o movimento nos hotéis se mantenha um pouco mais nos próximos dias".
"Nessa primeira quinzena o movimento é sempre mais forte, mas a tendência é que pelo menos o movimento nos hotéis se mantenha um pouco mais nos próximos dias".
Já nos bares e restaurantes, o movimento pode cair até 25% a partir dessa semana. Mesmo assim, a expectativa é que os turistas continuem visitando as praias do Litoral Norte, principalmente aos finais de semana, durante todo o verão.
Aproveitando a queda no movimento durante os dias de semana, os turistas podem tentar conseguir bons descontos em alguns hotéis.
"O setor sempre acaba adotando algumas práticas para facilitar o tempo de permanência dos turistas, por isso, sempre é possível pesquisar e negociar bons preços", disse Souza.
Aproveitando a queda no movimento durante os dias de semana, os turistas podem tentar conseguir bons descontos em alguns hotéis.
"O setor sempre acaba adotando algumas práticas para facilitar o tempo de permanência dos turistas, por isso, sempre é possível pesquisar e negociar bons preços", disse Souza.
Em fevereiro, os preços caem ainda mais, chegando a ficar 30% mais baratos.
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