Os incomPTentes de plantão e seu bando, digo, seu grupo, gostam muito de
julgar as responsabilidades dos outros governos, mas fecham os olhos
quando têm que contemplar o próprio umbigo. Eles têm olhos vesgos e
ouvidos surdos, quando se trata de analisar as próprias mazelas.
A
política é considerada por muitos uma nobre ocupação. A ideia de alguém
se dedicar a pensar na melhor forma de resolver os problemas que nos
afetam, sempre nos faz olhar alguns políticos como pessoas
diferenciadas dos cidadãos comuns e que devem merecer todo respeito.
Considerando entretanto que a escolha de uma carreira política quase nunca é
baseada em motivos altruístas, o atual prefeito Maurício e parte de sua
equipe vêm demonstrando que não possuem as mínimas condições para ocupar
seus respectivos cargos. Ele que pleiteou tanto a cadeira de prefeito,
e agora que a tem, não sabe o que fazer para conduzir com nobreza e
responsabilidade. Essa administração conseguiu em sete meses, a infeliz
“façanha” de ter a maior rejeição já vista nos últimos anos em Ubatuba.
Lembrando mais uma vez que a liberdade de expressão não se descarta toda
vez que algum interesse particular ou privilégio deva ser preservado,
não é peça de roupa que se troca a qualquer momento ou sob qualquer
pretexto. O “Agito” adota uma concepção muito peculiar, defende apenas a
sua liberdade de expressão, mesmo que ela possa trazer prejuízos, como é
o caso das empresas que não compartilharam ou não depositaram seu voto
na coligação que clamava tanto em fazer Ubatuba “brilhar”, o que não
está acontecendo, muito pelo contrário, a cidade está ofuscada.
Enquanto
isso na cidadezinha “faz de conta”, um faz de conta que administra
enquanto o outro faz de conta que acredita. E assim vão se passar quatro
anos de estagnação total. Ainda há tempo. Já tem gente cantando: “Olha o
Caribé aí gente, chora Mau Mau!!!”
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