terça-feira, 3 de setembro de 2013

Moromizato e Pavão Ficam a Ver Navios

Texto: Marcos Leopoldo Guerra

Os omissos, negligentes, incompetentes Mauricio Moromizato, até então prefeito de Ubatuba, e Luis Pavão, ex policial, ex dono de bar, ex fotógrafo oficial e por ora coordenador de comunicação, limitaram tanto a possibilidade de participação de empresas no pregão presencial de número 66/13, destinado a contratação de jornal para a publicação dos atos oficiais, que apenas uma única empresa apareceu no processo licitatório ocorrido hoje às 9:30 h.

Conforme publicado ontem no texto intitulado "Moromizato e Pavão Tentam Direcionar Licitação em Ubatuba", os citados que muito se assemelham a aprendizes de corrupto, impuseram condições tão restritivas ao Edital destinado à contratação de empresa para publicação dos atos oficiais, que limitaram tal contratação à somente dois jornais que circulam em Ubatuba e são efetivamente conhecidos pelos cidadãos. Com tais restrições os jornais Folha de Ubatuba, Costa Azul, Expressão Caiçara, O Caiçara e Agito de Ubatuba foram simplesmente impedidos de concorrer. Cabe ressaltar que os jornais impedidos são os mais conhecidos pela população, portanto os mais aptos a divulgar os atos oficiais e as realizações, ainda que medíocres, de Moromizato.

Como sou um cidadão extremamente preocupado com os atos oficiais e a publicação dos mesmos, recomendo a Moromizato e Pavão que tratem de se desculpar com a população e principalmente com os proprietários do Jornal Agito de Ubatuba, que por um valor ínfimo, proporcional às realizações da atual administração, publicam e republicam os atos oficiais. Para que Moromizato e Pavão não fiquem em uma situação constrangedora, os mesmos poderão culpar o ex orelhudo, pirralho mimado pela falta de noção.

Enquanto os asseclas de Moromizato tomam chá e batem a cabeça na parede para ver estrelas e um suposto brilho de Ubatuba, nós, a ampla e esmagadora maioria, consciente, sã, lúcida e comprometida com o bem de Ubatuba, estaremos sempre atentos e prontos para impedir os desmandos. 

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