Educação. Essa é a nova estratégia da Polícia Militar para reduzir a principal causa de mortes em São Paulo: os acidentes de trânsito. A campanha “Trânsito Consciente” foi lançada neste domingo, dia 18, mesmo dia em que começou a Semana Nacional de Trânsito. O objetivo é conscientizar a população através de propagandas nas diversas mídias, curso online, filmes e exposição. A PM paulista se antecipa e também visa, no longo prazo, reduzir pela metade os acidentes de trânsito, patamar estipulado pela ONU (Organização das Nações Unidas) para até 2020.
No ano passado, mais de 10 pessoas a cada 100 mil habitantes perderam a vida em acidentes de trânsito em São Paulo. O número supera os assassinatos, que estão em queda há mais de uma década. Somente no primeiro semestre deste ano foram registrados 2.359 acidentes nas ruas, estradas e vias de São Paulo. Os casos de lesão gerados em acidentes no trânsito também assustam. No ano passado, foram 138.307 ocorrências. No primeiro semestre deste ano, a conta já supera a casa dos 70 mil casos.
Os índices alarmantes não são exclusividades de São Paulo e do Brasil. O mesmo ocorre em outros países emergentes como Rússia, Índia, China e África do Sul. A PM segue exemplos de nações desenvolvidas, como Noruega, Holanda e Japão, que conseguiram reduzir os acidentes de trânsito investindo em educação. A média de mortes no trânsito nesses países é de 5 para cada 100 mil habitantes, três vezes menor que a taxa brasileira.
“Já está provado no mundo de como a educação pode reduzir os acidentes de trânsito. As principais causas são de responsabilidade do motorista e, com a educação, nós podemos reverter esse quadro”, disse o comandante geral da Polícia Militar, Álvaro Batista Camilo.
A não utilização do cinto de segurança e o consumo da bebida alcoólica aparecem no topo das principais causas dos acidentes de trânsito. Em seguida, a falta de uso do capacete - no caso das motocicletas, a utilização do celular e o excesso de velocidade. Mais de 90% dos acidentes de trânsito são por falha humana.
Alguns outros fatores, como as condições das vias, também são importantes, mas são secundários nas estatísticas que apontam esse tipo de acidente. Para o comandante da PM, com educação é possível, inclusive, suprimir esse tipo de caso. “Se um motorista dirige na velocidade indicada, correta e com respeito à sinalização, ele vai ter mais cuidado caso alguma rua ou avenida apresente algum problema”.
No ano passado, mais de 10 pessoas a cada 100 mil habitantes perderam a vida em acidentes de trânsito em São Paulo. O número supera os assassinatos, que estão em queda há mais de uma década. Somente no primeiro semestre deste ano foram registrados 2.359 acidentes nas ruas, estradas e vias de São Paulo. Os casos de lesão gerados em acidentes no trânsito também assustam. No ano passado, foram 138.307 ocorrências. No primeiro semestre deste ano, a conta já supera a casa dos 70 mil casos.
Os índices alarmantes não são exclusividades de São Paulo e do Brasil. O mesmo ocorre em outros países emergentes como Rússia, Índia, China e África do Sul. A PM segue exemplos de nações desenvolvidas, como Noruega, Holanda e Japão, que conseguiram reduzir os acidentes de trânsito investindo em educação. A média de mortes no trânsito nesses países é de 5 para cada 100 mil habitantes, três vezes menor que a taxa brasileira.
“Já está provado no mundo de como a educação pode reduzir os acidentes de trânsito. As principais causas são de responsabilidade do motorista e, com a educação, nós podemos reverter esse quadro”, disse o comandante geral da Polícia Militar, Álvaro Batista Camilo.
A não utilização do cinto de segurança e o consumo da bebida alcoólica aparecem no topo das principais causas dos acidentes de trânsito. Em seguida, a falta de uso do capacete - no caso das motocicletas, a utilização do celular e o excesso de velocidade. Mais de 90% dos acidentes de trânsito são por falha humana.
Alguns outros fatores, como as condições das vias, também são importantes, mas são secundários nas estatísticas que apontam esse tipo de acidente. Para o comandante da PM, com educação é possível, inclusive, suprimir esse tipo de caso. “Se um motorista dirige na velocidade indicada, correta e com respeito à sinalização, ele vai ter mais cuidado caso alguma rua ou avenida apresente algum problema”.
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