A AASP recebeu manifestações de advogados com sérios reparos à postura adotada pelo juiz da 2ª Vara judicial e diretor do Fórum da comarca de Caraguatatuba, que tem desrespeitado advogados, advogadas, jurisdicionados e serventuários, atitude incompatível com o decoro da Magistratura, e por este motivo enviou ofício ao corregedor-geral da Justiça do Estado de São Paulo requerendo a apuração dos fatos noticiados e a adoção das providências cabíveis.
No documento, a Associação afirma ser desnecessário ressaltar que as relações entre os representantes da Magistratura, do Ministério Público e da Advocacia devem ser pautadas pelo respeito, urbanidade e equidade, sendo inadmissível qualquer tipo de conduta inadequada que venha a afrontar os preceitos éticos que devem nortear o comportamento das partes.
NOTA DO EDITOR
O até então juiz João Mário Estevam da Silva atuou em Ubatuba e deixou bastante evidente, para qualquer cidadão minimamente informado, a sua total falta de capacidade e competência para o exercício da função de Juiz de Direito. Através de medidas arbitrárias e ilegais João Mário conseguiu apenas piorar a imagem dos juizes perante a população.
Espero que João Mário Estevam da Silva seja colocado em seu devido lugar, pois a sociedade não aguenta mais esse tipo de Servidores Públicos que através de suas ações, omissões e arbitrariedades demonstram que a corrupção não possui limites. Na realidade juízes que agem como João Mário Estevam não possuem a menor condição de ocupar qualquer cargo ou função pública, pois não demonstram possuir ética e moral suficiente para tal. Parabéns aos advogados de Caraguatatuba que não se intimidaram, demonstrando assim que perceberam que enquanto juiz, João Mário Estevam da Silva, é um servidor público e possui obrigações funcionais que devem ser cumpridas, sob pena de lhe serem retirados cargo e função.
Os textos abaixo apresentam apenas algumas das arbitrariedades cometidas por João Mário Estevam em Ubatuba. Ubatuba se livrou das ilegalidades e da prepotência do mesmo, parece que Caraguatatuba também irá se livrar, porém, a pergunta que continuo a fazer é quando a sociedade como um todo se livrará definitivamente de ímprobos travestidos de juiz como no caso em tela?
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