Texto: Marcos Leopoldo Guerra
Eliane Karine Mechelino é enfermeira e atuava, até a última semana, no Posto de Saúde do bairro do Itaguá em Ubatuba. Demonstrando que não possui moral e sequer caráter, Eduardo de Souza Cesar, até então prefeito de Ubatuba, demitiu Eliane Mechelino, única e exclusivamente para tentar atingir o Vereador e médico Ricardo Cortes, com o qual Eliane possui relacionamento estável.
Eduardo Cesar perdeu o pouco de noção que aparentava possuir, muito provavelmente por estar desesperado face ao final de seu mandato e principalmente em função de não ter logrado êxito em fazer o sucessor, no caso o não mesnos nefasto e ímprobo Délcio José Sato. No presente caso tudo começou com o fato do Vereador Ricardo Cortes ter manifestado seu interesse em participar das convenções do DEM - Democratas, na qualidade de pré-candidato a Prefeito de Ubatuba em 2012. Tanto Eduardo Cesar quanto Ricardo pertencem ao DEM, porém Eduardo apoia ostensivamente Sato para sua sucessão. Ocorre que Sato pertence ao PSB e pelos estatutos do DEM qualquer filiado possui o direito de concorrer a cargos eletivos.
Nessa briga, entre Ricardo Cortes e Eduardo Cesar, ficou bastante evidente que até mesmo o Deputado Estadual Gil Arantes prefere fazer um pacto com o capeta do que ter de aguentar e apoiar Eduardo. Por estar isolado e sem opções a inconsequência e a arbitrariedade falou mais alto e Eduardo Cesar após ter mandado demitir Ricardo Cortes da Santa Casa resolveu adotar a medida mais baixa e vil que somente pessoas sem caráter e moral podem adotar, demitindo Eliane Karine Mechelino.
Eduardo Cesar está muito enganado se pensa que tal situação ficará impune, pois os cidadãos de bem não aguentam mais as arbitrariedades de um político nefasto, desonesto e corrupto que desvia dinheiro do PSF, utiliza dinheiro público para pagar fantasmas como Jonas Alves dos Santos e Luiz Feluipe Azevedo, entre outros. Se utilizar do cargo e da função para interesse próprio é improbidade administrativa, perseguir pessoas é falta de caráter e de moral, própria de covardes que sem o cargo e a função pública não são absolutamente nada e nem ninguém.
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