segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quando Promotores de Justiça se Dedicam a Promover a Injustiça


 Na qualidade de cidadão residente em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo, não me conformo e não aceito as atuações nefastas, arbitrárias e em total desacordo com a legislação da própria classe, praticadas por pseudo Promotores de Justiça que optam por atuar em defesa de seus próprios e medíocres interesses em detrimento dos interesses dos demais cidadãos e da coletividade como um todo. Tais supostos profissionais denigrem a classe como um todo, fazendo o cidadão comum supor que não há quem possa proteger os interesses difusos e coletivos, bem como as arbitrariedades de Agentes Públicos e Agentes Políticos inescrupulosos que sequer deveriam fazer parte da sociedade.

Referidos servidores que fingem trabalhar pela população se aproveitam da ingenuidade, falta de conhecimento de grande parte dos cidadãos, como também do temor de cidadãos que apesar de perceberem e identificarem as ilegalidades praticadas optam por se calar por temer represálias. Como se não bastasse os inúmeros casos, diariamente, tratados pelas Corregedorias ou Conselhos Superiores do Ministério Público, na maior parte das vezes, impedem que casos realmente graves de cidades pequenas como Ubatuba sejam levados a termo e que os falsos Promotores de Justiça sejam excluídos da vida pública e em especial da carreira no Ministério Público.

Em cidades pequenas em função da existência de poucas Varas Cíveis ou Criminais, a população se torna refém da vontade de fazer ou não fazer dos membros da Promotoria. Do mesmo modo advogados e demais serventuários da Justiça passam a temer tais Promotores em função do poder de fato e não de Direito que os mesmos passam a ter.

Tal realidade distancia a população dos servidores da Justiça, cria uma situação de insegurança generalizada e depõe contra o Estado democrático de Direito, ao qual todos nós temos como meta e princípio fundamental da vida em sociedade.

A avaliação minuciosa de cada procedimento realizado ou não realizado através de um procedimento de correição se faz necessário em Ubatuba pois a Promotoria se tornou na cabeça de muitos o sinônimo da ineficiência, omissão e incapacidade.

Neste sentido solicito medidas urgentes e enérgicas no intuito de que se proceda o que for necessário para que sejam coibidas definitivamente as ações de Promotores de Justiça que, na realidade, promovem a Injustiça no município de Ubatuba.

Marcos de Barros Leopoldo Guerra


NOTA DO EDITOR

Este e-mail foi enviado hoje ao Ministério Público do Estado de São Paulo aos cuidados da Corregedoria Geral e ao Conselho Superior do Ministério Público. Caso nada seja feito nos próximos 15 dias será enviado ao Conselho Nacional do Ministério Público, ao CNJ - Conselho Nacional de Justiça e amplamente divulgado na mídia.

Ubatuba não pode mais conviver com a nefasta presença de Promotores de "Justiça" incompetentes, negligentes e omissos.

São funcionários públicos ineficientes e incompetentes, pagos com o dinheiro da população, como Percy José Cleve Kuster, Jaime Meira dos Nascimento Júnior e Ingrigd Rodrigues de Ataíde, até então Promotores, que denigrem a imagem do Ministério Público como um todo.

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