Texto: Marcos de Barros Leopoldo Guerra
Como se não bastasse a utilização do gabinete de Rogério Frediani para compra de votos, através de cestas básicas e pagamentos de contas de água e luz, a família Frediani vai além, se utilizando inclusive de procuradores da Câmara de Ubatuba para a defesa de causas judiciais particulares.
Procurador da Câmara recebe salário para trabalhar na Câmara e seus atos enquanto investido do cargo são nulos, se praticados em favor de terceiros que não a própria Câmara. Além da nulidade dos atos tanto Isac quanto Rogério Frediani praticaram atos de improbidade administrativa, corrupção ativa, corrupção passiva, tráfico de influência, advocacia administrativa, entre outros. No caso de Fiovo Frediani o mesmo também cometeu crime ao se beneficiar de todo o esquema.
É sempre bom lembrar que Rogério Frediani possui amplo conhecimento desse tipo de ilegalidade, haja vista que durante seu curto mandato de Presidente da Câmara de Ubatuba, ocorrido em função do afastamento judicial de Romerson de Oliveira, o mesmo, exonerou um procurador da Câmara alegando que o mesmo atuava em ações judiciais particulares.
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