O até então prefeito de Ubatuba conseguiu bater um recorde histórico de desaprovação popular. Com apenas duas ações desastrosas Moromizato transformou a situação em oposição e em apenas 16 meses de desgoverno, omissão, negligência e corrupção fez a população consciente clamar pelo seu impeachment, na 9ª sessão da Câmara de Ubatuba, realizada em 08 de abril de 2014.
Moromizato se assemelha a um drogado que vive em um mundinho particular, no qual somente ele possui voz e valor. Até mesmo para ser canalha há limites e Moromizato ultrapassou todos eles. O nefasto e até então inútil suposto prefeito de Ubatuba demonstra menosprezar o fato de que ele possui obrigações e deve cumpri-las, quer ele goste ou não. A transparência dos atos de um governo é obrigação e não uma opção de quem está temporariamente no poder. Os eleitos possuem cargos públicos para representar os interesses da população e não os seus próprios.
A primeira ação que deixou a população perplexa e revoltada foi a decisão de utilizar as instalações da Escola Municipal Tancredo Neves para o Instituto Técnico Federal. Além da referida decisão ser totalmente absurda e imoral, Moromizato, demonstrando e comprovando que além de incompetente e inconsequente é covarde, agiu às escondidas, sem dar a mínima para os interesses dos envolvidos. Moromizato e seu igualmente inútil e corrupto Secretário da Educação - Marcelo Angelo - após incessante cobrança dos alunos e de seus pais, simplesmente comunicaram que a decisão já estava tomada e que nada poderia ser feito para alterar a situação que já estava concretizada e deste modo os alunos da Tancredo seriam transferidos para outro local até que uma nova escola fosse construída.
Moromizato aparenta imaginar que a população é tão ignorante e desinformada quanto ele próprio e seus inúteis secretários e admiradores. Retirar os alunos da Escola Tancredo, nada mais é, do que apagar da história de Ubatuba as realizações de administrações anteriores. Ao colocar o Instituto Técnico Federal nas instalações do Tancredo, Moromizato quer marcar sua inexistente administração surrupiando bens que jamais possuirá condições e competência de construir, haja vista que nem mesmo o Governo Federal demonstra acreditar em Moromizato, pois sem projeto e sem competência não há a liberação de qualquer centavo. Moromizato aparenta estar muito identificado com a vida e os hábitos de aves como o Chupim e o Cuco que agem dessa forma.
Como se não fosse suficiente a tentativa insana e imoral de despejar os alunos do Tancredo, Moromizato foi além, apresentando um projeto de alteração do artigo 2º da Lei Orgânica Municipal, pretendendo, mais uma vez de modo vil e covarde, incorporar a cor vermelha do PT às cores oficiais do município, que hoje são e continuarão sendo as cores azul e branca.
Preliminarmente cabe enaltecer as ações da vereadora Flávia Pascoal, que através das redes sociais, avisou a população dessa absurda e imoral proposta de Moromizato. Por incrível que possa parecer, durante a sessão da Câmara, os vereadores, pela primeira vez demonstraram união, atendendo aos anseios e vontade da população, rejeitando por unanimidade a vontade de Moromizato. É de se destacar que os vereadores Claudinei Bastos Xavier e Ivanil Ferretti foram bastante incisivos, criticando a suposta administração de Moromizato nos mais diversos setores. Enquanto o até então vereador Bibi do PT foi vaiado por ter tentado criticar a vereadora Flávia Pascoal, o vereador Claudinei foi aplaudido pelos cidadãos ao mencionar que a Câmara deveria instalar uma CPI para apurar as ilegalidades de Moromizato, devendo inclusive promover o impeachment do incompetente, omisso, negligente e corrupto chefe do Executivo de Ubatuba. A Sessão terminou com a população gritando pelo impeachmente de Maurício Humberto Fornari Moromizato.
Resumo da história Moromizato queria pintar a cidade de Ubatuba de vermelho, não conseguiu e o único vermelho que os cidadãos poderão ver será o das faces de Moromizato, diante da situação vergonhosa em que ele próprio se colocou!
Nenhum comentário:
Postar um comentário