Fonte: Portal de Caraguá (http://portaldecaragua.com.br/)
Caraguatatuba ganhará nos próximos anos um sistema de iluminação pública considerado pioneira no Brasil.
Por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), a cidade irá gerar, em um prazo de até cinco anos, sua própria energia por meio de fontes renováveis e também substituirá as lâmpadas convencionais por luminárias com tecnologia LED.
Além do aspecto ecológico, as medidas garantem mais economia e melhor iluminação pública, com lâmpadas mais duráveis.
Por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), a cidade irá gerar, em um prazo de até cinco anos, sua própria energia por meio de fontes renováveis e também substituirá as lâmpadas convencionais por luminárias com tecnologia LED.
Além do aspecto ecológico, as medidas garantem mais economia e melhor iluminação pública, com lâmpadas mais duráveis.
A concorrência da concessão do serviço público foi homologada na última
sexta-feira (21) e logo no início de 2013, após a assinatura do
contrato, o consórcio vencedor terá 30 dias para iniciar os trabalhos na
cidade.
O consórcio Caraguá Energia Sustentável é formado pelas empresas Agnys Energia Ltda (empresa líder), Construtora Ferreira Guedes e Trail Infraestrutura.
O contrato, de R$ 128,5 milhões, prevê a instalação da tecnologia LED em todos os postes e prédios públicos de Caraguatatuba.
A opção pela tecnologia é justificada pela economia que será gerada pelo consumo e pela durabilidade das lâmpadas.
“As lâmpadas de LED trazem redução de consumo entre 50 e 70% das que são usadas atualmente.
A durabilidade também é maior. Chega a ser 26 vezes mais durável do que as convencionais. Se dura mais, queima menos e isso garante melhor iluminação pública e segurança aos moradores”, explica Fernando Almeida, diretor da Agnys.
O aspecto ecológico da lâmpada também foi levado em consideração na escolha.
“Ecologicamente é a melhor opção. Não tem chumbo, não utiliza vapor de mercúrio e metais pesados que são emitidos pelas lâmpadas convencionais. Considerando que é uma cidade litorânea, esses poluentes poderiam ir parar no mar, nos mangues, etc. Além disso, não atrai insetos”, diz.
Ainda segundo Almeida, 30% dos postes de Caraguatatuba terão painéis solares, o que garante, em caso de um apagão, que a iluminação continue funcionando. As medidas irão garantir grande economia para a Prefeitura.
“Haverá não apenas a modernização na iluminação pública com a tecnologia LED, mas principalmente eficiência e economia”, explica a procuradora do município Maia Soares Bisan.
Além da inovação na gestão energética, a cidade de Caraguatatuba também irá cumprir uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que estabelece que todos os ativos de energia passam a ser da responsabilidade dos municípios até o início de 2014.
O Consórcio Caraguá Energia Sustentável deve cuidar da planilha de investimentos para obter o retorno financeiro dentro do cronograma previsto. A empresa paga a concessionária de energia elétrica e passa a buscar eficiência para obter lucro.
A concessão para o serviço público é de 25 anos.
- redução mínima de 45% no consumo médio de energia elétrica em três anos;
- migração de todas as redes de iluminação pública para a tecnologia LED em quatro anos;
- instalação de lâmpadas de LED em todos os prédios públicos municipais nos próximos seis anos;
- uso de energia elétrica unicamente proveniente de fontes renováveis em até 60 meses;
- eliminação em até seis anos da possibilidade de fuga para a atmosfera do poluente mercúrio;
- implantação em até 12 meses de programa de controle de qualidade;
- neutralização de 100% das emissões de gases de efeito estufa pelo uso de energia elétrica;
- implantação de plano de manejo e destinação dos resíduos e equipamentos em desuso com descarte sem a possibilidade de derramamento de substâncias nocivas ao meio ambiente.
Ao todo, 165 imóveis públicos foram visitados e avaliados tecnicamente.
Neles, existem 16.827 pontos de iluminação, 273 aparelhos de ar condicionado, 1.535 ventiladores de teto, 7.156 tomadas de energia e 408 chuveiros elétricos.
Quanto à iluminação pública, houve análise técnica sobre dados de rede referentes aos 15.999 pontos do município.
O Consórcio Caraguá Energia Sustentável receberá R$ 464 mil pelo serviço mensalmente.
O consórcio pretende investir R$ 35 milhões no município nos sete primeiros anos de contrato.
Em cinco anos a empresa planeja construir uma usina de energia solar com cinco megawatts de potência.
O consórcio Caraguá Energia Sustentável é formado pelas empresas Agnys Energia Ltda (empresa líder), Construtora Ferreira Guedes e Trail Infraestrutura.
O contrato, de R$ 128,5 milhões, prevê a instalação da tecnologia LED em todos os postes e prédios públicos de Caraguatatuba.
A opção pela tecnologia é justificada pela economia que será gerada pelo consumo e pela durabilidade das lâmpadas.
“As lâmpadas de LED trazem redução de consumo entre 50 e 70% das que são usadas atualmente.
A durabilidade também é maior. Chega a ser 26 vezes mais durável do que as convencionais. Se dura mais, queima menos e isso garante melhor iluminação pública e segurança aos moradores”, explica Fernando Almeida, diretor da Agnys.
O aspecto ecológico da lâmpada também foi levado em consideração na escolha.
“Ecologicamente é a melhor opção. Não tem chumbo, não utiliza vapor de mercúrio e metais pesados que são emitidos pelas lâmpadas convencionais. Considerando que é uma cidade litorânea, esses poluentes poderiam ir parar no mar, nos mangues, etc. Além disso, não atrai insetos”, diz.
Ainda segundo Almeida, 30% dos postes de Caraguatatuba terão painéis solares, o que garante, em caso de um apagão, que a iluminação continue funcionando. As medidas irão garantir grande economia para a Prefeitura.
“Haverá não apenas a modernização na iluminação pública com a tecnologia LED, mas principalmente eficiência e economia”, explica a procuradora do município Maia Soares Bisan.
Além da inovação na gestão energética, a cidade de Caraguatatuba também irá cumprir uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que estabelece que todos os ativos de energia passam a ser da responsabilidade dos municípios até o início de 2014.
O Consórcio Caraguá Energia Sustentável deve cuidar da planilha de investimentos para obter o retorno financeiro dentro do cronograma previsto. A empresa paga a concessionária de energia elétrica e passa a buscar eficiência para obter lucro.
A concessão para o serviço público é de 25 anos.
- Para garantir economia e melhor serviço, a prefeitura e o consórcio acordaram metas:
- redução mínima de 45% no consumo médio de energia elétrica em três anos;
- migração de todas as redes de iluminação pública para a tecnologia LED em quatro anos;
- instalação de lâmpadas de LED em todos os prédios públicos municipais nos próximos seis anos;
- uso de energia elétrica unicamente proveniente de fontes renováveis em até 60 meses;
- eliminação em até seis anos da possibilidade de fuga para a atmosfera do poluente mercúrio;
- implantação em até 12 meses de programa de controle de qualidade;
- neutralização de 100% das emissões de gases de efeito estufa pelo uso de energia elétrica;
- implantação de plano de manejo e destinação dos resíduos e equipamentos em desuso com descarte sem a possibilidade de derramamento de substâncias nocivas ao meio ambiente.
- Números
Ao todo, 165 imóveis públicos foram visitados e avaliados tecnicamente.
Neles, existem 16.827 pontos de iluminação, 273 aparelhos de ar condicionado, 1.535 ventiladores de teto, 7.156 tomadas de energia e 408 chuveiros elétricos.
Quanto à iluminação pública, houve análise técnica sobre dados de rede referentes aos 15.999 pontos do município.
O Consórcio Caraguá Energia Sustentável receberá R$ 464 mil pelo serviço mensalmente.
O consórcio pretende investir R$ 35 milhões no município nos sete primeiros anos de contrato.
Em cinco anos a empresa planeja construir uma usina de energia solar com cinco megawatts de potência.
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