quarta-feira, 8 de junho de 2011

Não Irão Me Calar

A frase abaixo, do desembargador Antonio Vilenilson, comprova, mais uma vez, que é garantido a todo e qualquer cidadão criticar agentes públicos e políticos, quer por suas ações ou omissões.

“o administrador público está e sempre estará sujeito a críticas, censuras e reprovações por parte da população e até pelos colegas de trabalho. A crítica política é do regime democrático e, aos administradores públicos, serve para freios e reflexões”

Em Ubatuba já passou da hora de determinados agentes públicos e políticos descerem do pedestal imaginário e se conscientizarem, definitivamente, que trabalham para a população e pela população. Tentativas desesperadas de tentar me calar não surtirão qualquer êxito, seja através de ações judiciais ou seja através de caras feias ou coisas do gênero.

Há um único e eficaz modo de agentes públicos e agentes políticos não serem alvo de minhas críticas, o qual pode ser conquistado através das seguintes atitudes:

- trabalhem conforme determinam às Leis referentes à seus cargos e funções;
- deixem de ser omissos;
- preocupem-se com o interesse coletivo, sem pensar no próprio;
- fiscalizem-se mutuamente;
- não sejam coniventes com ilegalidades;
- representem a população como ele deseja e não como vocês querem.

Para que não digam que o recado acima é genérico e que fica difícil saber se serve para um ou outro, relaciono, abaixo, nominalmente às pessoas a quem tal publicação se destina:

Gerson de Oliveira (vulgo Biguá);
Eduardo de Souza Cesar;
Marcelo dos Santos Mourão;
Ernesto Ferreira Cardoso Júnior;
Percy José Cleve Kuster;
Jaime Meira do Nascimento Júnior.

Um comentário:

  1. Elias Pelteado Leopoldo Guerra8 de junho de 2011 às 12:26

    Lembrando-se que uma só andorinha não faz o verão, agora a hora é de cada que cada um se sinta responsável e que tenha coragem de assumir também seu papel e fazer o acompanhamento das ações dos agentes públicos e cobrar os resultados ou o comportamento ético, moral e legal que estão obrigados a ter, pois todo agente público sómente exerce seu cargo, remunerado pela comunidade, por delegação, por procuração dada pela população para que representem o interesse da população e não seu próprio. Os maus existem pela inércia, passividade e cumplicidade dos supostos "bons" que nada fazem e esperam que outros assumam em seu lugar a sua reponsabilidade de cidadão. De nada adidanta dizer que concorda e que acha ótimas as críticas que são feitas por outro. É preciso que assumam seu papel, pois senão estarão agindo como parasitas da sociedade. Há pois dois tippos de cidadão: os autênticos, que assumem seu papel com coragem e os covardes, que se omitem e são parasitas da socieade.

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