Nunca pensei que algum dia fosse parabenizar o jornal Expressão Caiçara e a polêmica Página 2, de Caíto Espíndola. Na realidade jamais pensei na hipótese de sequer citar referido jornal e seu colunista, porém as duas últimas edições do semanário me trouxeram uma grata surpresa. Em ambas as edições a linha das publicações foi alterada e hoje é possível dizer que a mesma está compatível com a função de criticar com humor sem cair no desrespeitoso, vulgar, chulo e atentatório às liberdades individuais.
As críticas apresentadas nas páginas 2 das edições de número 256 e 257 valem uma maior atenção do leitor e podem ser vistas através dos links em cada um dos números.
Antes que possa haver algum entendimento mais amplo do que afirmei, quero deixar claro que não estou afirmando que concordo com as críticas apresentadas em cada um dos quadros de cada uma das edições citadas. Apenas afirmo e defendo que opiniões divergentes existem e devem ser respeitadas e que as duas edições citadas demonstram que é possível criticar sem que a imagem e a honra de quem quer que seja sejam atingidas.
No que se refere às críticas efetuadas em especial às destinadas ao vereador Rogério Frediani acredito que tão chato quanto o mesmo são os pais quando educam os filhos, o médico quando receita um medicamento amargo, a enfermeira ao aplicar uma injeção ou o socorrista ao aplicar um choque em um paciente com parada cardíaca. Muitas vezes é chato e desegradável cumprir as suas obrigações, mas alguém têm que fazê-lo.
As críticas apresentadas nas páginas 2 das edições de número 256 e 257 valem uma maior atenção do leitor e podem ser vistas através dos links em cada um dos números.
Antes que possa haver algum entendimento mais amplo do que afirmei, quero deixar claro que não estou afirmando que concordo com as críticas apresentadas em cada um dos quadros de cada uma das edições citadas. Apenas afirmo e defendo que opiniões divergentes existem e devem ser respeitadas e que as duas edições citadas demonstram que é possível criticar sem que a imagem e a honra de quem quer que seja sejam atingidas.
No que se refere às críticas efetuadas em especial às destinadas ao vereador Rogério Frediani acredito que tão chato quanto o mesmo são os pais quando educam os filhos, o médico quando receita um medicamento amargo, a enfermeira ao aplicar uma injeção ou o socorrista ao aplicar um choque em um paciente com parada cardíaca. Muitas vezes é chato e desegradável cumprir as suas obrigações, mas alguém têm que fazê-lo.
Feliz o município que possui chatos como o vereador Frediani e feliz o município que possui uma imprensa que possui o Direito de expor suas opiniões, criticar quem quer que seja sem que a honra do criticado seja maculada.
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